Projeto de reflorestamento e conservação na Região Metropolitana de Fortaleza expande área de atuação para mais de 1700 ha

O projeto realizado em parceria com a Associação Caatinga, a Solar Coca-Cola, e com recursos viabilizados pela Coca-Cola Brasil, na Fazenda Raposa, em Maracanaú, está comemorando um ano de implementação expandido sua área de atuação para a Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Maranguapinho. A iniciativa protege atualmente 136 hectares de vegetação com ações de reflorestamento e conservação, que contribuem diretamente para recarga hídrica na Bacia Hidrográfica que abastece a região. Com a ampliação, 1.780 hectares serão inseridos no projeto e mais 8 mil mudas nativas serão plantadas.

Ainda neste primeiro ano, a iniciativa alcançou a marca de 91,5 milhões de litros de água produzidos a partir dos trabalhos de conservação das áreas verdes do local. A ampliação acontece então para reforçar o impacto positivo na conservação ambiental da Região Metropolitana de Fortaleza, tanto na Fazenda Raposa, que é caracterizada como uma Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) e é uma Unidade de Conservação estadual de manejo compartilhado, quanto na APA do Rio Maranguapinho.

De acordo com Daniel Fernandes, Coordenador Geral da Associação Caatinga, comemorar um ano do projeto compartilhando a expansão da iniciativa é a melhor maneira de celebrar a data, ainda mais no simbólico Dia Mundial da Água. O empenho em plantar mais 6.250 mudas nativas na Fazenda Raposa, ressalta o coordenador, é viabilizado por recurso da iniciativa privada. “O envolvimento de empresas, como a Solar Coca-Cola, em projetos de recuperação ambiental é essencial para promover a conservação do bioma Caatinga. Isso mostra como o setor privado pode contribuir para a proteção da natureza e, ao mesmo tempo, estar alinhado às agendas globais de sustentabilidade”, explica Daniel.

Para Arthur Ferraz, Gerente de Relações Externas da Solar Coca-Cola, a força-tarefa que alia proteção de vegetação e reposição hídrica é imprescindível para a conservação ambiental. “Nossa meta é ser referência em ações de ESG, e na frente de sustentabilidade, o projeto na Fazenda Raposa tem sido uma das ações que auxiliam nesse nosso objetivo. A iniciativa melhorou efetivamente os indicadores de reposição hídrica em apenas um ano de implantação. E para nós, o impacto positivo no nosso entorno é a principal recompensa. Vamos manter o foco em garantir a conservação e recomposição florestal de áreas importantes para a provisão de recursos hídricos, ainda mais no Nordeste, onde o manejo da água precisa de uma atenção dedicada”, conclui.

Fonte: Capuchino Press

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