Confira as instituições que ocupam os quiosques sociais dos Shoppings RioMar em Fortaleza em setembro
Em setembro, a Associação de Arte, Cultura e Preservação Ambiental ocupa o Quiosque Solidário do RioMar Fortaleza, localizado no Piso L1, próximo à loja Mundo Verde. Já o Instituto Povo do Mar (IPOM) é quem ocupa o Quiosque Solidário do RioMar Kennedy, que fica no Piso L1, próximo à loja Ponto da Moda. O projeto “Quiosque Social” é uma iniciativa do Instituto João Carlos Paes Mendonça em Fortaleza, atuando junto a instituições que, durante um mês, ocupam quiosques nos Shoppings do Grupo JCPM de forma gratuita. Além da renda, eles também podem apresentar seus produtos e conquistar novos clientes.
No RioMar Fortaleza, os frequentadores poderão adquirir artesanatos e trabalhos manuais produzidos pelos voluntários, como bolsas, laços, bonecas, bijuterias, itens de decoração, dentre outros. Todo valor arrecadado com as vendas será destinado para a manutenção das ações da instituição, fundada em 2012 com o objetivo de dar espaço e voz aos artesãos do município de Eusébio (CE). Além disso, a Associação busca, a partir da participação de feiras e exposições, gerar visibilidade aos artesãos e, consequentemente, promover a geração de renda.
No espaço do RioMar Kennedy, o IPOM oferece itens produzidos por moradores do bairro Serviluz, Praia do Futuro e Caça e Pesca. Estão à venda, por exemplo, camisetas, biquínis, pinturas, porta-chaves, entre outros. O valor arrecadado com as vendas é para manter as ações do Instituto. Fundado em 2010, o IPOM é uma Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, que tem por finalidade garantir o acesso à educação, ao esporte, às artes, à cultura, trabalhando com grupos operativos para o pleno desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social nas Comunidades do entorno. Todos os projetos realizados pela instituição são voltados para a construção de consciência crítica.
“Os quiosques sociais desempenham um papel crucial ao dar visibilidade e suporte financeiro às instituições sociais que ocupam esses espaços. Eles funcionam como uma vitrine para o trabalho artesanal e, ao mesmo tempo, garantem que as ações e projetos dessas organizações possam continuar beneficiando as comunidades atendidas”, destaca o coordenador de Gestão e Articulação Social do Instituto JCPM em Fortaleza, Edgard Cruz.